Um suspense com Matt Dillon e Kevin Bacon (também co-produtor), tão apelativo e sem sentido que fica difícil de engolir.
Matt Dillon, faz o papel de um professor boa pinta e garanhão, em um colégio na Flórida.
Uma das alunas, Denise Richards, o acusa de violentá-la. Aí começa o seu tormento e também o nosso, pobres espectadores. Só para encurtar a estória, o filme, cheio de reviravoltas, coloca na trama dois detetives (Kevin Bacon e Daphne Rubin); a mãe gostosona da menina rica (Theresa Russell) ex-amante do professor garanhão; o advogado mais famoso da cidade (Robert Wagner) pai da moça que namorava o garanhão antes da acusação de estupro; uma aluna pobre e drogada (Neve Campbell), que curiosamente estudava no mesmo colégio que a ricaça e um advogado de porta de cadeia (Bill Murray).
O diretor, para tentar fazer sucesso (e fez, o filme faturou horrores e já está na segunda continuação), apela para tudo, desde de cenas de sexo incluindo homossexualismo e um nu frontal gratuito de Kevin Bacon, até a mais inverossímil trama.
O final é simplesmente constrangedor.
Um dos piores filmes que vi nos últimos tempos.
3 comentários:
Concordo completamente com seu comentário. Acho até que vc poderia pegar mais pesado ainda! o filme é uma bosta sem-sentido, eu vi no CORUJÃO!!!! Aliás, no corujão II.... Putz. Se alguém aí que ainda não viu e pensar em ver, faça um favor pra si mesmo, vai dar uma volta, tomar sorvete, qualquer coisa... esse filme é uma total perda-de-tempo... putz
ahahaha... Oi Rapaz! Finalmente eu cheguei até aqui e tenho que discordar de vc! Marcelo viu esse filme e me indicou, eu vi e achei muito bom! Tá certo que ele é cheio de viradas que não dão muito pra acreditar... rs... Mas é um filme que prende e diverte... Sei lá! Acho que realmente não entendo muito sobre o que é bom e o que é ruim em matéria de arte cinematográfica. Apenas gosto ou não! Beijos
Acho que esta questão de ser bom ou ruim depende de parametros que são diferentes para diferentes pessoas, ainda mais em termos de artes, onde o aspecto subjetivo é forte. Eu por exemplo acho todos os filmes de terror ruins. O que diverte e emociona uns, não diverte e emociona outros. Acho que contemporaneamente não se aplica mais a idéia de um padrão universal de qualidade, gosto ou de verdade (que por sinal não tem dono, até porque não existe) Valeu !
Postar um comentário