 Na agradável companhia da Mariana, na sala de cinema do "Espaço Cinema Nosso" na lapa, sessão do "Compulcine" (www.compulcine.blogspot.com) de um ciclo dedicado ao cinema e a literatura. O filme é de 2003, do diretor francês François Ozon, e traz a fabulosa Charlote Rampling na madureza dos cinquenta e muitos anos, fazendo o papel de uma escritora inglesa de romances policiais que é obrigada a se confrontar com a companhia da filha do seu editor em uma casa com a tal piscina na França. O filme coloca a já tradicional oposição entre a ficção e a realidade de uma forma criativa, em que o "mundanismo" da personagem da atriz Ludivine Signer ( também muito bem) impulsiona a ficção da escritora em um jogo de envolvimento. Em poucos momentos, o filme (quee tem poucas palavras e muitas imagens interessantes, principalmente as envolvendo o corpo físico das duas atrizes)  fica um pouco lento, e para não falar mal de alguma coisa, o final é previsível e lugar-comum, mas o filme é bom e foi legal conhecer duas iniciativas que impulsionam a atividade cinema fora do mercadão. Tamos Juntos!
Na agradável companhia da Mariana, na sala de cinema do "Espaço Cinema Nosso" na lapa, sessão do "Compulcine" (www.compulcine.blogspot.com) de um ciclo dedicado ao cinema e a literatura. O filme é de 2003, do diretor francês François Ozon, e traz a fabulosa Charlote Rampling na madureza dos cinquenta e muitos anos, fazendo o papel de uma escritora inglesa de romances policiais que é obrigada a se confrontar com a companhia da filha do seu editor em uma casa com a tal piscina na França. O filme coloca a já tradicional oposição entre a ficção e a realidade de uma forma criativa, em que o "mundanismo" da personagem da atriz Ludivine Signer ( também muito bem) impulsiona a ficção da escritora em um jogo de envolvimento. Em poucos momentos, o filme (quee tem poucas palavras e muitas imagens interessantes, principalmente as envolvendo o corpo físico das duas atrizes)  fica um pouco lento, e para não falar mal de alguma coisa, o final é previsível e lugar-comum, mas o filme é bom e foi legal conhecer duas iniciativas que impulsionam a atividade cinema fora do mercadão. Tamos Juntos!quarta-feira, 16 de setembro de 2009
SWIMMING POOL- À BEIRA DA PISCINA
 Na agradável companhia da Mariana, na sala de cinema do "Espaço Cinema Nosso" na lapa, sessão do "Compulcine" (www.compulcine.blogspot.com) de um ciclo dedicado ao cinema e a literatura. O filme é de 2003, do diretor francês François Ozon, e traz a fabulosa Charlote Rampling na madureza dos cinquenta e muitos anos, fazendo o papel de uma escritora inglesa de romances policiais que é obrigada a se confrontar com a companhia da filha do seu editor em uma casa com a tal piscina na França. O filme coloca a já tradicional oposição entre a ficção e a realidade de uma forma criativa, em que o "mundanismo" da personagem da atriz Ludivine Signer ( também muito bem) impulsiona a ficção da escritora em um jogo de envolvimento. Em poucos momentos, o filme (quee tem poucas palavras e muitas imagens interessantes, principalmente as envolvendo o corpo físico das duas atrizes)  fica um pouco lento, e para não falar mal de alguma coisa, o final é previsível e lugar-comum, mas o filme é bom e foi legal conhecer duas iniciativas que impulsionam a atividade cinema fora do mercadão. Tamos Juntos!
Na agradável companhia da Mariana, na sala de cinema do "Espaço Cinema Nosso" na lapa, sessão do "Compulcine" (www.compulcine.blogspot.com) de um ciclo dedicado ao cinema e a literatura. O filme é de 2003, do diretor francês François Ozon, e traz a fabulosa Charlote Rampling na madureza dos cinquenta e muitos anos, fazendo o papel de uma escritora inglesa de romances policiais que é obrigada a se confrontar com a companhia da filha do seu editor em uma casa com a tal piscina na França. O filme coloca a já tradicional oposição entre a ficção e a realidade de uma forma criativa, em que o "mundanismo" da personagem da atriz Ludivine Signer ( também muito bem) impulsiona a ficção da escritora em um jogo de envolvimento. Em poucos momentos, o filme (quee tem poucas palavras e muitas imagens interessantes, principalmente as envolvendo o corpo físico das duas atrizes)  fica um pouco lento, e para não falar mal de alguma coisa, o final é previsível e lugar-comum, mas o filme é bom e foi legal conhecer duas iniciativas que impulsionam a atividade cinema fora do mercadão. Tamos Juntos!
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Um comentário:
Primeiramente, obrigada pelo agradável companhia. Posso dizer o mesmo.
Sobre o filme, você tirou as palavras da minha boca. O final é previsível e, em alguns momentos, fica morno. O legal foi ver como a personagem Sarah Morton muda de comportamento com a influência da menina, que na verdade não passou de pura imaginação. As duas atrizes são muito boas e como o filme mostra bem, estão em ótima forma física. hehe
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