 O Mestre dos Mares- O lado mais distante do mundo, é uma produção de 2003, e trata-se de um bom filme de aventuras. Roteiro e Direção do australiano Peter Weir, que ficou famoso com a direção de "Sociedade dos Poetas Mortos" e depois " O Show de Truman" e o bom desempenho de Russel Crowe e Paul Bettany ( o Tom  de Dogville)  como o capitão e o amigo médico. Me lembrei muito de minha adolescencia, onde tinhamos uma certa fartura deste tipo de filme de aventura que não eram feitos para  retardados. Piratas, aventureiros, soldados, oficiais, heróis e bandidos, povoavam as telas em produções que a indústria não tinha dificuldade alguma em misturar ação, aventura e até mesmo romance ( ausente neste caso). Tenho a  impresão de que o nível dos filmes  de aventura caiu demais, por isso quando sai um bom como este, vale a pena ver, sem grande pretensões, você acaba se divertindo e ficando preso  à trama até o final. Uma nota sobre o Russel  Crowe que sem ser magnífico consegue mesclar ação e melancolia como raros atores.
O Mestre dos Mares- O lado mais distante do mundo, é uma produção de 2003, e trata-se de um bom filme de aventuras. Roteiro e Direção do australiano Peter Weir, que ficou famoso com a direção de "Sociedade dos Poetas Mortos" e depois " O Show de Truman" e o bom desempenho de Russel Crowe e Paul Bettany ( o Tom  de Dogville)  como o capitão e o amigo médico. Me lembrei muito de minha adolescencia, onde tinhamos uma certa fartura deste tipo de filme de aventura que não eram feitos para  retardados. Piratas, aventureiros, soldados, oficiais, heróis e bandidos, povoavam as telas em produções que a indústria não tinha dificuldade alguma em misturar ação, aventura e até mesmo romance ( ausente neste caso). Tenho a  impresão de que o nível dos filmes  de aventura caiu demais, por isso quando sai um bom como este, vale a pena ver, sem grande pretensões, você acaba se divertindo e ficando preso  à trama até o final. Uma nota sobre o Russel  Crowe que sem ser magnífico consegue mesclar ação e melancolia como raros atores.domingo, 22 de junho de 2008
"O MESTRE DOS MARES"
 O Mestre dos Mares- O lado mais distante do mundo, é uma produção de 2003, e trata-se de um bom filme de aventuras. Roteiro e Direção do australiano Peter Weir, que ficou famoso com a direção de "Sociedade dos Poetas Mortos" e depois " O Show de Truman" e o bom desempenho de Russel Crowe e Paul Bettany ( o Tom  de Dogville)  como o capitão e o amigo médico. Me lembrei muito de minha adolescencia, onde tinhamos uma certa fartura deste tipo de filme de aventura que não eram feitos para  retardados. Piratas, aventureiros, soldados, oficiais, heróis e bandidos, povoavam as telas em produções que a indústria não tinha dificuldade alguma em misturar ação, aventura e até mesmo romance ( ausente neste caso). Tenho a  impresão de que o nível dos filmes  de aventura caiu demais, por isso quando sai um bom como este, vale a pena ver, sem grande pretensões, você acaba se divertindo e ficando preso  à trama até o final. Uma nota sobre o Russel  Crowe que sem ser magnífico consegue mesclar ação e melancolia como raros atores.
O Mestre dos Mares- O lado mais distante do mundo, é uma produção de 2003, e trata-se de um bom filme de aventuras. Roteiro e Direção do australiano Peter Weir, que ficou famoso com a direção de "Sociedade dos Poetas Mortos" e depois " O Show de Truman" e o bom desempenho de Russel Crowe e Paul Bettany ( o Tom  de Dogville)  como o capitão e o amigo médico. Me lembrei muito de minha adolescencia, onde tinhamos uma certa fartura deste tipo de filme de aventura que não eram feitos para  retardados. Piratas, aventureiros, soldados, oficiais, heróis e bandidos, povoavam as telas em produções que a indústria não tinha dificuldade alguma em misturar ação, aventura e até mesmo romance ( ausente neste caso). Tenho a  impresão de que o nível dos filmes  de aventura caiu demais, por isso quando sai um bom como este, vale a pena ver, sem grande pretensões, você acaba se divertindo e ficando preso  à trama até o final. Uma nota sobre o Russel  Crowe que sem ser magnífico consegue mesclar ação e melancolia como raros atores.
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