 Mais um Altman da difícel acesso, o filme em questão da década de 80, é fabuloso, pois trata-se de um monólogo filmado, em que o ator Philip Baker Hal, que tem extensa filmografia na TV e no cinema americano ( lembrei dele em Dogville) arrasa no papel de um  Richard Nixon, que dialogo com os quadros dos grandes presidentes norte-americanos e regado a Whisky, Freud  e história norte-americana recente, destila suas impressões sobre Henry Kissinger, os Kennedy, Bush e um punhado de políticos nossos conhecidos da metrópole. Vale a pena pelo desempenho do ator, que consegue sustentar mais de hora e meia de monólogo, sem encher o saco, a não ser é claro que você não goste e nem queira saber nada sobre a história do EUA e o escândalo Watergate, que na versão mostrada por Robert Altman, foi uma estratégia do próprio Nixon para se desvencilhar de compromissos assumidos em sua ansia de poder. Trata-se portanto de algo construído em cima do mito de Fausto. Muito bom.
Mais um Altman da difícel acesso, o filme em questão da década de 80, é fabuloso, pois trata-se de um monólogo filmado, em que o ator Philip Baker Hal, que tem extensa filmografia na TV e no cinema americano ( lembrei dele em Dogville) arrasa no papel de um  Richard Nixon, que dialogo com os quadros dos grandes presidentes norte-americanos e regado a Whisky, Freud  e história norte-americana recente, destila suas impressões sobre Henry Kissinger, os Kennedy, Bush e um punhado de políticos nossos conhecidos da metrópole. Vale a pena pelo desempenho do ator, que consegue sustentar mais de hora e meia de monólogo, sem encher o saco, a não ser é claro que você não goste e nem queira saber nada sobre a história do EUA e o escândalo Watergate, que na versão mostrada por Robert Altman, foi uma estratégia do próprio Nixon para se desvencilhar de compromissos assumidos em sua ansia de poder. Trata-se portanto de algo construído em cima do mito de Fausto. Muito bom.sexta-feira, 13 de junho de 2008
HONRA SECRETA
 Mais um Altman da difícel acesso, o filme em questão da década de 80, é fabuloso, pois trata-se de um monólogo filmado, em que o ator Philip Baker Hal, que tem extensa filmografia na TV e no cinema americano ( lembrei dele em Dogville) arrasa no papel de um  Richard Nixon, que dialogo com os quadros dos grandes presidentes norte-americanos e regado a Whisky, Freud  e história norte-americana recente, destila suas impressões sobre Henry Kissinger, os Kennedy, Bush e um punhado de políticos nossos conhecidos da metrópole. Vale a pena pelo desempenho do ator, que consegue sustentar mais de hora e meia de monólogo, sem encher o saco, a não ser é claro que você não goste e nem queira saber nada sobre a história do EUA e o escândalo Watergate, que na versão mostrada por Robert Altman, foi uma estratégia do próprio Nixon para se desvencilhar de compromissos assumidos em sua ansia de poder. Trata-se portanto de algo construído em cima do mito de Fausto. Muito bom.
Mais um Altman da difícel acesso, o filme em questão da década de 80, é fabuloso, pois trata-se de um monólogo filmado, em que o ator Philip Baker Hal, que tem extensa filmografia na TV e no cinema americano ( lembrei dele em Dogville) arrasa no papel de um  Richard Nixon, que dialogo com os quadros dos grandes presidentes norte-americanos e regado a Whisky, Freud  e história norte-americana recente, destila suas impressões sobre Henry Kissinger, os Kennedy, Bush e um punhado de políticos nossos conhecidos da metrópole. Vale a pena pelo desempenho do ator, que consegue sustentar mais de hora e meia de monólogo, sem encher o saco, a não ser é claro que você não goste e nem queira saber nada sobre a história do EUA e o escândalo Watergate, que na versão mostrada por Robert Altman, foi uma estratégia do próprio Nixon para se desvencilhar de compromissos assumidos em sua ansia de poder. Trata-se portanto de algo construído em cima do mito de Fausto. Muito bom.
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